segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

segunda quase meios dia ....

que tedio minha perna não para de doer,epoca de natal,fim de ano sempre me deixa depre se eu pudesse realizar um desejo nesse exato momento gotaria de dormir agora é só acordar dia 2 de janeiro ou quem sabe nem acordar ...esse ano vou aproveitar p rever meus conceitos meditar chorar rir pirar sozinha relembrar despedir de mim mesma não penso em muita coisa nem faço mais planos sonhos ja deixei de lado algo vai mudar essa é a unica certeza q tenho .
Uma senhora entrou na loja disposta a pagar qualquer preço por um sapato novo, bonito e confortável. Experimentou um, calçou outro, e nada. Quando calçava bem, não era bonito. Se era bonito, não era confortável. Mesmo os modelos mais caros não agradavam, sempre faltava alguma coisa. Após experimentar uma enorme pilha, finalmente encontrou aquele que procurava. Macio, confortável e de modelo muito bonito. -Achei! Quanto custa? - perguntou. -Nada madame, esse já está pago - respondeu o vendedor - esse a senhora estava calçando quando entrou na loja. É o seu! Estava tão novinho, macio e confortável que não parecia ser seu velho sapato. Sem saber o que dizer, constrangida, despediu-se do vendedor. Quantas vezes, nos dispomos a pagar qualquer preço por um amigo alegre e jovial, que saiba cantar e tocar, e que esteja sempre disposto a nos acompanhar no clube, nas festas, enfim, o amigo de todos os momentos. Nessa ansiosa procura experimentamos pilhas de desilusões e não percebemos que bem pertinho de nós está alguém que já se amoldou tanto ao nosso modo de viver que parece nem existir. Ouve, aceita, caminha conosco. Protege os nossos passos e o tratamos com descaso, como aquele calçado que usamos todos os dias e não cuidamos sequer de sua aparência. Nada de graxa protetora, nem ao menos um paninho úmido.No entanto, na hora da angústia, dos problemas ele não desaparece e ressurge como um anjo salvador, brotando de baixo daquela enorme pilha de falsos amigos. A teoria diz que os melhores calçados são aqueles de maior custo, mas a prática mostra que os melhores amigos são aqueles que recebemos gratuitamente. A verdadeira amizade, mesmo após muitos anos de uso, parece sempre nova

recebi isso de uma amiga achei muito lindo

MAIS BONITAS QUE SARDAS"Aconteceu num diaem que estava com minha filha no zoológico.Vi uma avó com uma garotinha cujo rostoera todo salpicado de sardas vermelhas ebrilhantes. As crianças estavam esperandonuma fila para que um artista pintasse suasfaces com patinhas de tigre._ Você tem tantas sardas queele não vai ter onde pintar!!!- um menino gritou da fila.Sem graça, a menininha abaixou a cabeça.A avó ajoelhou perto dela e disse:_ Adoro suas sardas._ Mas eu detesto - ela replicou._ Quando eu era menina, sempre quis ter sardas- disse a senhora, passando os dedospela face da neta. - sardas são tão bonitas!A menina levantou o rosto:_ São mesmo?_ Claro - disse a avó - Quer ver?Me diga uma coisa mais bonita que sardas.A garotinha, olhando para o rosto sorridenteda senhora, respondeu suavemente:_ Rugas.!!!Aquele momento me ensinou para sempre que,se olharmos para os outros com os olhosdo amor, não veremos o que possam ter de feio.Apenas o que têm de bonito. (Kidd, Sue Monk)
Conta uma lenda que, no princípio do mundo, quandoDeus decidiu criar a mulher, descobriu que havia esgotado todos os materiais sólidos no homem.Diante dessa dificuldade e depois de profunda meditação, fez o seguinte: tomou a redondeza da Lua, as curvas suaves das ondas, a terna aderência de uma planta trepadeira, o trêmulo movimento das folhas, a esbeltez da palmeira, a cor delicada das flores, o olhar amoroso da corça, a alegria do raio de sol e as gotas de pranto das nuvens, a inconstância do vento e a fidelidade do cão, a modéstia do lírio e a vaidade do pavão, a suavidade da pluma do cisne e a dureza do diamante, a doçura da pomba e a crueldade do tigre, o ardor do fogo e a frieza da neve.Com essa mistura de ingredientes tão desiguais, criou a mulher e deu-a ao homem.Depois de uma semana, o homem veio e lhe disse:"Senhor, a criatura que me destes me faz infeliz: quer toda a minha atenção, nunca me deixa sozinho, fala sem parar, chora sem motivo, diverte-se fazendo-me sofrer e estou vindo devolvê-la porque não posso viver com ela!""Está bem", respondeu Deus, e tomou a mulher de volta. Passou outra semana, o homem voltou e lhe disse:"Senhor, estou muito solitário desde que devolvi a criatura que fizestes para mim.Ela cantava e brincava ao meu lado, olhava-me com ternura e seuolhar era uma carícia, ria e seu riso era música, era formosa e suave ao tato. Devolvei-ma, porque não posso viver sem ela!""Está bem", disse o Criador. E a devolveu.Mas, três dias depois, o homem voltou e disse:"Senhor, eu não sei. Eu não consigo explicar, mas depois de toda esta minha experiência com esta criatura, cheguei à conclusão que ela me causa mais problemas do que prazer. Peço-lhe, tomá-la de novo! Não consigo viver com ela!"O Criador respondeu: "Mas também não pode viver sem ela." E virou as costas para o homem e continuou o seu trabalho.O homem desesperado disse: "Como é que eu vou fazer? Não consigo viver com ela e não consigo viver sem ela.""Achei que, com as tentativas, você já tivesse descoberto, respondeu então Deus.